Recentemente o caso do assassinato do executivo da Yoki, Marcos Matsunaga, por sua esposa Elize Matsunaga chocou o Brasil e passou por diversos momentos na televisão.
Mas, o que provavelmente será eternamente lembrado por todas as pessoas foi o da Suzane Richthofen que colaborou com o assassinato de seus pais pelo namorado, enquanto ela ficava na sala e deixou-o ir ao quarto.
Outro que pode ser considerado tão grave e beira ao absurdo também é o caso Nardoni, onde a segunda esposa matou a filha do primeiro casamento e para não condená-la o pai a atirou pela janela.
Infelizmente parece que o mundo chegou a um ponto difícil de conseguir achar uma solução, já que não se pode confiar nem mais nos filho ou pais.
No caso da Elize Matsunaga, ela confessou o crime antes mesmo da polícia chegar a ela, o que será uma grande vantagem em seu julgamento, pois apenas o fato de se confessar já ajuda na redução da pena.
A Richthofen também confessou o crime cometido de planejamento de assassinato dos pais, mas apenas depois dos policias da pericia terem constatado que ela poderia ter envolvimento com o ocorrido, pois antes disso ela conseguia demonstrar frieza e até mesmo se emocionar com o assassinato.
Os Nardonis não confessaram o crime e mesmo assim foram condenados, pois a provas chegaram a um ponto que era impossível a negação.
Os advogados dos 3 casos tentaram a todos os custos sempre reduzir a pena dos julgados, pois era certeza que eles não sairiam impunes desse ato. De todos esses advogados, o da Matsunaga aparentemente foi o que conseguiu pensar melhor no caso, tanto ele quanto a ré que pediu sua orientação e foi informada de que o melhor seria confessar o crime.
Apesar de sabermos que os advogados não podem ser confundidos com os seus clientes, esperamos que um dia eles não precisem mais defender pessoas que cometem esse tipo de crime.